Diz a cultura popular. Mas por vezes tenho tendência para não seguir a sabedoria de experiência feito ("shame on me")... o que tem de ser, neste momento, é preparar, além de várias coisas de trabalho que ainda implicam saltitar entre Bruxelas e Lisboa várias vezes, uma quinzena em Florença (estou na fase do stress absoluto: não há aparentemente sítio para eu ficar.... rrrr... mas enfim, nem que fique pensão a la italiana) e as três semanas na Argentina. Mas, confesso, a vontade que tenho é de me enfiar nos diferentes aviões e não pensar muito. Florença é para me embrenhar no mundo académico depois de um intervalo de quase dois anos, por isso, o pensar é mesmo para quando chega lá. A Argentina, devia (terá de ser) planeada (apesar de com o frio não incluir a ida a Patagónia, há muito que ver e por isso, organizar)... mas lá está só me apetece enfiar-me num avião e encontrar os meus amigos do outro lado do Atlântico.
O tem de ser deveria ser também um abrandar de ritmo, mas que sou incapaz de adoptar e vou perdendo fins de semana e feriados em trabalho e viagens que queria fazer, mas dificilmente consigo meter na agenda.
O que tem de ser, agora, é dar tempo ao tempo... mas sou impaciente, e o tempo parece passar a ritmo de caracol, e com ele não vai o que devia ir.
o que tem de ser tem muita força, mas ainda não tanta...
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