sábado, 2 de junho de 2007

Vale a pena rever

o filme As Bonecas Russas...

quarta-feira, 30 de maio de 2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

Dai-me paciência...

Tem sido um "daqueles" dias... rrrrrrr....

Sobre o Médio Oriente...

O Médio Oriente fascina-me desde sempre. Ou melhor, desde que comecei a ter aulas de História e, depois, de Direito Internacional e, depois ainda, de Direito Internacional Humanitário e análise de conflitos. Recentemente, a propósito da mais recente onda de violência no Líbano, retomei as leituras sobre o Médio Oriente e o caos ali instalado. No meio de vários momentos de leitura, dei com um (entre vários) parágrafo de Bernard Lewis que evidencia o evidente - a responsabilidade do chamado mundo ocidental na presente realidade desta região do mundo: "Em 1918 o sultanato otonamo, o último dos grandes impérios muçulumanos, foi finalmente derrotado - Cosntantinopla a capital, foi ocupada, o sobreano foi feito prisioneiro, e a grande parte do seu território foi dividido entre os impérios britânico e francês, os conquistadores. As anteriores províncias otomanas de língua arábe do Crescente Fértil foram divididas em três novas entidades, com novos nomes e novas fronteiras. Dois deles, o Iraque e a Palestina, ficaram sob jurisdição britânica; o terceiro, denominado Síria, foi atribuído aos Franceses. Mais tarde, a França dividiu o território sob a sua administração em dois, chamando a uma das partes Líbano e conservando o nome Síria para a outra parte. Os Ingleses fizeram outro tanto na Palestina, criando uma divisão entre as duas margens do Jordão. O segmento oriental recebeu o nome de Transjordânia, e mais tarde passou a ser simplesmetne Jordânia; o nome Palestina foi mantido, sendo reservado para o segmento ocidental, ou seja, a parte cisjordana do território" (em "A Crise do Islão, Guerra Santa e Terror Ímpio").

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Fernando Pessoa, novamente


Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia vou construir um castelo...