a frase que tanto me tem acompanhado ultimamente, não é minha, ouvi-a num filme de que gostei muito, que me tocou realmente. E, talvez por isso, ficou comigo, como tantas outras, de tantos outros filmes, livros, músicas...
Ultimamente, está mais presente, porque preciso de fazer uma coisa que é simples, mas não fácil. E por mais voltas que lhes dê, por mais tempo, racionalidade, afastamento ou proximidade da cidade, permaneço sem conseguir dar o passo final, o tal que não é fácil. E não o será durante algum tempo. Será um acto continuado e prolongado.
sábado, 25 de agosto de 2007
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Ao amigos...
Sei que a expressão do título tem sido usada por mim variadas vezes nestes últimos tempos. Mas a verdade, é que depois de ter estado fora a estudar e trabalhar fora de Portugal durante quase dois anos, é com uma alegria profunda que vivo o retomar as minhas amizades como se nunca tivesse saído (sabia que isto era possível, pois já não é experiência única para mim, mas não deixa de me maravilhar...). E, depois, há as outras amizades, as que fiz fora e que desde que regressei se revelam sólidas, mesmo que à distância ou com curtas visitas cá ou lá. E por isso, pelos amigos que estão perto e aos que estão perto mesmo que longe, no bom e no mau, Viva!
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