terça-feira, 31 de julho de 2007

Fará falta

lembro-me na minha infância, de ver sentada com o meu pai um filme que um ccavaleiro jogava uma partida de xadrez com a morte (a figura não enganava nem sequer uma criança). O filme, para mim que na altura teria pouco mais de 6 anos e estava era a brincar com os meus Pin e Pons, parecia-me particularmente estranho. Já então o achava sombrio, mas estranhamente fascinante. Passados alguns anos, voltei a ver o filme, novamente com o meu pai, mas já sem Pin e Pons... e foi assim que descobri a magia de Bergman, com O Sétimo Selo.

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