domingo, 6 de novembro de 2011

Equivocos

O ano passou, os meses também, e por minutos considerei que afinal estava bem por terras asiáticas.

Um equivoco.

Na ásia, ou em qualquer outro lado do mundo, as coisas só mudam se quisermos, se prevalecermos no erro, não há distância que nos salve.

E por isso, encaixei mais um equívoco, respiro fundo e penso que posso viajar. que posso ver musica e danca como nunca consegui na vida.

Mas o equivoco cá está, como a pedra do sapato, como o desconforto que se sente ao fim de 24h de avião. Persistente e cansativo. A lembrar-nos de que a nossa autodeterminação nao é suficiente para ultrapassar o que nao passa apenas por nos. E que quando depende de nos, nem sempre a racionalidade nos defende. Apenas o respeito pelo outro e por nos mesmos. é que nos permite fechar tudo outra vez e pensar no amanha. ainda que cinzentamente.

Nenhum comentário: